INTRODUÇÃO AO MISSAL CARMELITANO
Prefação
Esta primeira edição do Missal Carmelitano apresenta-se para a crescente necessidade de organização dos formulários do Santoral Carmelita e salvaguardar o Rito do Santo Sepulcro igualmente pertencente aos carmelitas.
A sua edição, que se baseia esteticamente na terceira edição do Missal Romano, é apresentada num modelo simples e prático. O Secretariado de Liturgia responsável pelo desenvolvimento deste missal observou estas qualidades como necessárias e salutares para o presente compêndio.
O Rito do Santo Sepulcro
O Rito Hierosolimita, ou Rito de Jerusalém, ou ainda Rito do Santo Sepulcro é o rito oficial e próprio da Ordem Carmelita. Os carmelitas são de origem oriental, a Ordem do Carmo é provinda do Oriente Médio; o rito próprio dos carmelitas origina-se também do oriente, por isso seu nome. Os carmelitas em todo o mundo valeram-se de seu missal próprio que continha suas liturgias particulares. O presente missal apresenta uma versão adaptada desse rito na língua vernácula.
O Ordinário e Formulários
O presente Rito contido e utilizado na compilação do Ordinário para a Santa Missa deste missal é baseado no Rito Hierosolimita e na Liturgia da Santa Missa do Rito Romano em conformidade com o Concílio Vaticano II. O presente rito é apresentado
Os colaboradores:
Dom Fr. Danilo Rosa - Digitação e Revisão
Fr. Ruan Guilherme - Superior-Geral
Fr. Victor Lucas - Digitador e Obtenção do “Próprio dos Santos” e “Lecionário Carmelita”.
Mons. Vinicius Lucas - Digitador e Obtenção dos “Prefácios Carmelitas”.
Dom Giovanni Aguilar - Revisão e Aprovação.
Peroração
Este missal é trazido pelo Secretariado de Liturgia em união com o Governo-geral, ambas provenientes da Ordem do Carmo. Esse projeto iniciou-se em meados de setembro de 2024 e ao longo do tempo, novos nomes foram se juntando na tarefa de escrever esse subsídio tão importante para a nossa realidade religiosa. Todas as colaborações foram de extrema importância para esse resultado final que agora foi apresentado; sendo os trabalhos de digitação e digitalização, quanto os de tradução, revisão e correção ortográfica às normas da língua portuguesa em uso na atualidade, desempenhados com o máximo de afinco. Por fim, é deixado posto aos sacerdotes carmelitas que façam bom uso deste conjunto litúrgico e que operem na função de zeladores do mesmo.